Câncer de pele: vamos falar sobre isso?

Estamos em pleno verão e curtir uma praia com aquele sol radiante é o sonho de consumo da maioria das pessoas. No entanto, tomar sol sem os devidos cuidados pode trazer vários prejuízos dentre eles o câncer de pele. Está doença é a mais frequente no mundo e no Brasil, ocorrendo em duas principais classificações: o do tipo melanoma (forma mais grave do tumor) ocorre mais raramente e pode levar à morte; e o tipo não melanoma (tumor maligno com baixa taxa de mortalidade) é mais frequente em ambos os sexos e menos grave, mas pode causar deformações no corpo. Os dois tipos de melanoma tem cura se descobertos no início da doença (Inca, 2019).



O câncer de pele não melanoma ocorre principalmente nas áreas do corpo mais expostas ao sol, como rosto, pescoço e orelhas. O câncer de pele não melanoma é o mais frequente no Brasil e corresponde a cerca de 30% de todos os tumores malignos registrados no país (Inca, 2019). 

     

O câncer de pele não melanoma apresenta altos percentuais de cura, se for detectado e tratado precocemente. Entre os tumores de pele, é o mais frequente e de menor mortalidade, porém, se não tratado adequadamente pode deixar mutilações bastante expressivas (Inca, 2019).


O câncer de pele melanoma tem origem nos melanócitos (células produtoras de melanina, substância que determina a cor da pele) e é mais frequente em adultos brancos. O melanoma pode aparecer em qualquer parte do corpo, na pele ou mucosas, na forma de manchas, pintas ou sinais. É importante conhecer o seu corpo e ao notar qualquer alteração no tamanha, formato ou coloração de manchas, sinais ou pintas procure o seu médico para avaliação clínica (Inca, 2019). 


O câncer de pele detectado precocemente tem altas taxas de cura. Portanto o diagnóstico rápido e a prevenção são as chaves para dar aquele adeus para o câncer de pele. medidas de preveção importantes são: evitar exposição prolongada ao sol entre 10h e 16h; usar proteção adequada, como roupas, bonés ou chapéus de abas largas, óculos escuros com proteção UV, sombrinhas e barracas; aplicar na pele, antes de se expor ao sol, filtro (protetor) solar com fator de proteção 15, no mínimo; usar filtro solar próprio para os lábios (Inca, 2019). 




Atenção: As informações neste portal pretendem apoiar e não substituir a consulta médica. Procure sempre uma avaliação no Serviço de Saúde.


Fonte: www.inca.com.br

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